Frente a todo o desenvolvimento da tecnologia em nuvem, ainda existem empresas que quando se deparam com um problema, procuram desenvolver softwares próprios para resolvê-los, ao invés de procurar soluções no mercado. Claro que existem casos específicos em que essa atitude é válida.
Porém, no momento atual da indústria de software e com a ascensão do modelo de negócio SaaS (Software as a Service), na maioria das situações não há retorno sobre o investimento em soluções customizadas. Ou então o retorno é muito inferior quando comparado à opção de contratar uma solução SaaS equivalente.
Rodar um software na nuvem traz muitos benefícios tanto para quem o disponibiliza quanto para quem o adquire. Ele simplifica o processo de contratação, garante manutenção e melhorias periódicas, bem como a segurança da informação em um ambiente estável, de alta disponibilidade e escalável.
Os principais motivos que levam uma empresa a desenvolver software customizado são os seguintes:
Achar que todos os softwares são estratégicos para o negócio
Inflexibilidade em se adaptar às soluções de mercado
Políticas de TI antiquadas.
As empresas que mantém estas premissas para desenvolver internamente um software não levam em consideração que construir uma solução robusta demora e custa caro. Para se desenvolver um software completo como o Agile Promoter, por exemplo, provavelmente a empresa precisaria de um time de Produto, Design e Desenvolvimento tão grande quanto o nosso, hoje com quase 50 pessoas, trabalhando por pelo menos dois anos no projeto - isso se a empresa já tivesse a maturidade de mercado.
Além disso, o processo de construção de um software envolve muito erro. Ninguém acerta de primeira, uma vez que é impossível prever todos os cenários de uso de uma solução robusta. Existem muitas práticas que ajudam a prevenir os famosos bugs, mas a verdade é que maturar um produto digital requer tempo e muitas iterações de melhoria até que se torne algo maduro e confiável.
Tendo tudo isso em vista, ainda existe mais um percalço para quem quer desenvolver um software próprio: o conhecimento. Muitos fornecedores de SaaS se especializaram tanto em um segmento de mercado que se tornaram muito mais que um software.
Uma última questão a ser levantada sobre o assunto: o retorno do investimento em um software próprio só acontece depois de muitos anos de utilização. E se as coisas não estiverem funcionando exatamente da forma esperada, não tem como jogar o investimento no lixo e pensar em uma nova solução.
O modelo de comercialização SaaS mitiga muitos riscos neste sentido. É possível contratar, implantar e começar a utilizar uma solução em poucos dias. Caso ela não atenda as necessidades ou houver um outro software concorrente mais competitivo, a empresa pode optar pela troca, sem grandes comprometimentos com o fornecedor anterior. Este modelo de negócio faz com que os fornecedores de SaaS tenham que gerar resultado para o cliente todos os dias, melhorando sempre a solução.
Porém, no momento atual da indústria de software e com a ascensão do modelo de negócio SaaS (Software as a Service), na maioria das situações não há retorno sobre o investimento em soluções customizadas. Ou então o retorno é muito inferior quando comparado à opção de contratar uma solução SaaS equivalente.
Rodar um software na nuvem traz muitos benefícios tanto para quem o disponibiliza quanto para quem o adquire. Ele simplifica o processo de contratação, garante manutenção e melhorias periódicas, bem como a segurança da informação em um ambiente estável, de alta disponibilidade e escalável.
Os principais motivos que levam uma empresa a desenvolver software customizado são os seguintes:
Achar que todos os softwares são estratégicos para o negócio
Inflexibilidade em se adaptar às soluções de mercado
Políticas de TI antiquadas.
As empresas que mantém estas premissas para desenvolver internamente um software não levam em consideração que construir uma solução robusta demora e custa caro. Para se desenvolver um software completo como o Agile Promoter, por exemplo, provavelmente a empresa precisaria de um time de Produto, Design e Desenvolvimento tão grande quanto o nosso, hoje com quase 50 pessoas, trabalhando por pelo menos dois anos no projeto - isso se a empresa já tivesse a maturidade de mercado.
Além disso, o processo de construção de um software envolve muito erro. Ninguém acerta de primeira, uma vez que é impossível prever todos os cenários de uso de uma solução robusta. Existem muitas práticas que ajudam a prevenir os famosos bugs, mas a verdade é que maturar um produto digital requer tempo e muitas iterações de melhoria até que se torne algo maduro e confiável.
Tendo tudo isso em vista, ainda existe mais um percalço para quem quer desenvolver um software próprio: o conhecimento. Muitos fornecedores de SaaS se especializaram tanto em um segmento de mercado que se tornaram muito mais que um software.
Uma última questão a ser levantada sobre o assunto: o retorno do investimento em um software próprio só acontece depois de muitos anos de utilização. E se as coisas não estiverem funcionando exatamente da forma esperada, não tem como jogar o investimento no lixo e pensar em uma nova solução.
O modelo de comercialização SaaS mitiga muitos riscos neste sentido. É possível contratar, implantar e começar a utilizar uma solução em poucos dias. Caso ela não atenda as necessidades ou houver um outro software concorrente mais competitivo, a empresa pode optar pela troca, sem grandes comprometimentos com o fornecedor anterior. Este modelo de negócio faz com que os fornecedores de SaaS tenham que gerar resultado para o cliente todos os dias, melhorando sempre a solução.